Descobri há cerca de 2 anos e meio a doença celíaca, quando meu filho Matheus apresentou os sintomas mais severos (hoje ele está com 3 anos e meio). No inicio, foi um desespero muito grande pois ninguém da família tinha essa intolerância, não sabíamos nem como agir, pois quase tudo que encontrávamos nas prateleiras dos supermercados continha a horrorosa frase CONTÉM GLÚTEN. Acredito que no finalzinho do túnel, sempre existe uma luz, e que Deus sempre coloca pessoas certas nas horas certas em nossas vidas!E que pessoas iluminadas, existem sim!Somos gratos ao Dr. Paulo Furlaneto por ter suspeitado da doença celíaca em nosso filho e por ter encaminhado a Dra. Luciana Krauze e a Dra. Rose Marcelino.
Posso dizer que nossa vida mudou para melhor quando conhecemos a Acelbra (Associação dos Celíacos de Joinville). Na associação, fomos apresentados para a Sandra e a Lisiane que foram atenciosíssimas, nos mostraram que é possível sim, viver sem o glúten e comer coisas deliciosas e saudáveis!
Todo mês, elas organizam reuniões e palestras e ainda nos dão receitinhas maravilhosas! Como era e ainda é difícil encontrar alimentos sem glúten saborosos nos mercados, aprendi a fazer vários quitutes assim que o Matheus foi diagnosticado celíaco. Como não podia excluir meu filho das festinhas de aniversário, resolvi que ele não iria ficar com vontade de comer o que as outras crianças podiam tranquilamente. Passei a fazer docinhos, e salgadinhos sem adição de glúten, com um detalhe, sempre busquei aprimorar mais qualidade ao sabor. Até hoje em todos os aniversários que ele vai, a correria é grande, mas a alegria de vê-lo feliz e integrado com as outras crianças é muito mais gratificante!
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