sábado, 28 de abril de 2012
Cremoso de Requeijão (Ana Maria Braga)
ingredientes
4 ovos
150 ml de suco de laranja (3/4 xícara de chá)
raspas de laranja
200 g de requeijão (3/4 xícara de chá)
150 g de açúcar (3/4 xícara de chá)
Creme de Goiaba
50 g de requeijão
100 g de goiabada
2 colheres (sopa) de leite
modo de preparo
1°- Num liquidificador coloque 4 ovos, 150 ml de suco de laranja, raspas de 1 laranja, 200 g de requeijão e 150 g de açúcar e bata bem até formar uma mistura homogênea.
2°- Em ramequins untados com manteiga, coloque uma porção do creme de requeijão. Leve para assar em forno médio pré-aquecido a 180°C por +/- 25 minutos ou até que a superfície esteja dourada. Retire do forno, coloque 1 colher (sopa) de creme de goiabada e sirva em seguida.
Creme de Goiaba
1°- Numa panela em banho-maria coloque 50 g de requeijão, 100 g de goiabada e 2 colheres (sopa) de leite e leve ao fogo médio até derreter a goiabada. Retire do fogo e sirva em seguida.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Pão de Queijo sem Queijo e sem Leite
Esta receita é especial, pois além de não ter queijo, é muito saborosa, o pãozinho de queijo fica bem macio. Uma delícia. ...A receita rende bastante, fiz alguns com recheio de presunto com orégano, meu filho adorou.
Para quem quiser pode variar a receita acrescentando batata salsa também.
Minha sugestão é que seja assado a quantidade necessária para ser consumido no mesmo dia, pois para o dia seguinte fica ressecado.
Para quem quiser pode variar a receita acrescentando batata salsa também.
Minha sugestão é que seja assado a quantidade necessária para ser consumido no mesmo dia, pois para o dia seguinte fica ressecado.
ingredientes:
4 batatas grandes (530g mais ou menos)
3 ovos
125ml de óleo (1/2 copo americano)
16g de sal (1 colher de sopa rasa)
500g de polvilho azedo
1 ou 2 colheres de sopa da água que cozinhou as batatas
Preparo
Descasque e cozinhe as batatas até ficarem macias. Escorra e preserve a água.
Passe as batatas pelo espremedor. Com as batatas ainda quentes coloque os ovos, o óleo, o sal e o polvilho.
Misture primeiramente com uma colher e depois amasse com as mãos unindo todos os ingredientes, até formar uma massa uniforme.
Caso sinta necessidade coloque uma ou duas colheres de sopa da água que cozinhou a as batatas. Nesta receita usamos duas colheres. A batata era um pouco seca.
Quando a batata é mais úmida colocar somente uma colher.
Pré-aqueça o forno na temperatura de 250 graus por uns 10 minutos. Enquanto o forno está aquecendo, faça os pãezinhos (bolinhas) e coloque em forma untada.
Abaixe o forno para 180g e asse os pães por 45 minutos. Vai depender do forno de cada um. Quando os pães estiverem levemente dourados por fora e bem crescidos estarão prontos.
Esses pães podem ser congelados e assados em outra ocasião. Nesse caso, faça os pãezinhos e congele-os numa forma um longe do outro. Quando congelados coloque-os num saco plástico e feche bem. Para assá-los retire do congelador e coloque diretamente no forno. Ele fica muito gostoso quando quente e acompanhado de margarina sem glúten, geléia ou mel
domingo, 15 de abril de 2012
Saúde Emocional
Muito se fala sobre os cuidados necessários pra manter a saúde e o bem-estar físico. Mas, quando mudamos o foco para nossas emoções e sentimentos, a situação fica complicada. Afinal, como se manter sempre de bem com a vida com tantos problemas e preocupações?
Os cuidados com a mente não são tão concretos e eficazes como os cuidados com o corpo. Se você mantém uma alimentação saudável, se pratica exercícios e tem bons hábitos, dificilmente terá algo sério a combater. Por outro lado, quem garante os pensamentos positivos? Você consegue sempre ver o lado bom dos acontecimentos?
Muitas vezes somos tomados por pensamentos negativos, Insegurança, violência, desemprego, crises sociais, políticas, econômicas de toda ordem, medo do futuro, mudanças, progresso tecnológico vertiginoso, altos índices de obsoletização em curtíssimo prazo. Nossos “predadores” estão dentro de nós. A necessidade de desempenho, o medo do amanhã, a incontrolabilidade de inúmeras situações com que nos defrontamos, a velocidade com que tudo ocorre nos mantém em estado de prontidão! Isso quer dizer stress, ansiedade, preocupação, depressão, irritabilidade, que bloqueiam nosso potencial e acabam com nossa saúde. Cada nova solução gera novo problema que requer nova solução...
Hoje conhecemos a estreita relação entre as emoções e a saúde física e mental. Cada vez mais sabemos que “a cabeça comanda o processo” e que a felicidade depende do uso adequado de nossas emoções.
E doenças à parte, a qualidade de vida, como fica? Alem de problemas físicos diversos, as emoções bem conduzidas são componentes importantes e fundamentais da auto-estima, essencial para a qualidade de vida, para o usufruto desse progresso que ajudamos a fomentar, sem o que ele não se justificaria. Usufruímos nosso potencial? O realizamos na plenitude? Nos conhecemos o suficiente para controlarmos nossas emoções e fazer bom uso delas? Temos previsibilidade em nosso comportamento ou somos tomados de sobressalto a cada momento com temores fora de hora? Adiamos decisões importantes? Usufruímos nosso direito à felicidade e ao sucesso ou parece que nos auto sabotamos “na hora H” quando tudo parecia caminhar bem? E nossos relacionamentos? Temos medo de lutar por algo melhor ou nos acomodamos por tédio, medo “de não dar certo” (ou de dar certo?...), ou seja, lá o que for?
Quando percebemos que não conseguimos mais lidar com nossas dificuldades e que precisamos de ajuda, a saída pode estar na terapia, um caminho surpreendente de autodescoberta. A metáfora sobre algo que não conseguimos conter desenha a imagem do que acontece nos momentos em que não damos conta de resolver sozinhos um problema que incomoda bem lá dentro da gente.
O ambiente costuma ser básico: a poltrona do analista e o divã. Nesse cenário quase asséptico, o paciente fala sobre aquilo que pensa, seus incômodos, suas angústias. Nos encontros com o profissional, a idéia é reestruturar e reinterpretar, à luz do que está acontecendo, as distorções do passado que estão presentes no dia-a-dia, diz a psicanalista Anna Verônica Mautner.
fazer terapia é lançar-se ao desafio de resolver um problema urgente ou aventurar-se a descobrir mais sobre si mesmo. O mergulho nos labirintos do inconsciente, que revela quem somos, pode fazer toda a diferença para determinar quem desejamos ser.
Compreende porque a psicologia pode ajudá-lo?
Vislumbra a necessidade do autoconhecimento emocional sem o qual a lógica da razão sucumbe à ilogicidade da emoção, tornando-nos reféns dela ou aprisionando-nos por medo e inércia? Compreende como a Psicologia, longe de ser “tratamento para loucos”ou “sinal de fraqueza ou dependência”, é poderoso instrumento de equilíbrio e eficiência? De otimização do mais perfeito dos computadores que é a mente humana de cujo funcionamento adequado depende, em última análise, A FELICIDADE!
Terapia não tem garantia ou prazo de validade porque as pessoas mudam, porque a vida muda. ..Nem todo mundo aceita ser igual durante toda uma vida.
Fonte: http://www.clubedebeneficios.com.br
http://www.minhavida.com.br
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